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03032010
Fantasporto
António Pascoalinho conheceu o Fantasporto em 1983. Na
terceira edição do festival, o então estudante da Escola Superior de
Teatro e Cinema de Lisboa resolveu ir ao Porto para conhecer um certame
centrado no seu género favorito: o cinema fantástico.
Desenvolvimento
Hoje,
volvidos 27 anos da primeira vez que veio ao «Fantas», o crítico,
historiador e professor de cinema lembra que não é o único a fazer esta
espécie de «peregrinação» ao festival. É uma altura do ano em que
aproveita para encontrar amigos ligados ao cinema, actualizar-se dentro
do género e ver películas europeias ou orientais que só passam em
festivais.Do auditório do Teatro Carlos Alberto para o Rivoli
muito mudou na própria estrutura do festival ao longo dos anos. O
Fantasporto começou por ser «um festival de cinema familiar, onde nós
éramos acarinhados», recorda António Pascoalinho.O
«Fantas» tornou-se mais «frio e institucional», considera o
especialista em sétima arte. Um dos hábitos que vive agora na memória
dos que acompanharam o festival desde o início é o ambiente de tertúlia
cinéfila. Da sala de cinema para a mesa do café, as discussões sobre os
filmes eram mais frequentes no início do festival do que hoje em dia,
nota António Pascoalinho.«Por outro lado, o Fantasporto teve o
mérito de saber crescer e afirmar-se junto dos outros festivais
internacionais», sublinha. António Pascoalinho começou por ir ao
festival como espectador, depois como crítico e ainda como júri. Hoje
considera-se «um amigo» do Fantasporto.
terceira edição do festival, o então estudante da Escola Superior de
Teatro e Cinema de Lisboa resolveu ir ao Porto para conhecer um certame
centrado no seu género favorito: o cinema fantástico.
Desenvolvimento
Hoje,
volvidos 27 anos da primeira vez que veio ao «Fantas», o crítico,
historiador e professor de cinema lembra que não é o único a fazer esta
espécie de «peregrinação» ao festival. É uma altura do ano em que
aproveita para encontrar amigos ligados ao cinema, actualizar-se dentro
do género e ver películas europeias ou orientais que só passam em
festivais.Do auditório do Teatro Carlos Alberto para o Rivoli
muito mudou na própria estrutura do festival ao longo dos anos. O
Fantasporto começou por ser «um festival de cinema familiar, onde nós
éramos acarinhados», recorda António Pascoalinho.O
«Fantas» tornou-se mais «frio e institucional», considera o
especialista em sétima arte. Um dos hábitos que vive agora na memória
dos que acompanharam o festival desde o início é o ambiente de tertúlia
cinéfila. Da sala de cinema para a mesa do café, as discussões sobre os
filmes eram mais frequentes no início do festival do que hoje em dia,
nota António Pascoalinho.«Por outro lado, o Fantasporto teve o
mérito de saber crescer e afirmar-se junto dos outros festivais
internacionais», sublinha. António Pascoalinho começou por ir ao
festival como espectador, depois como crítico e ainda como júri. Hoje
considera-se «um amigo» do Fantasporto.
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