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Crítica: Toy Story 3

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12082010

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Crítica: Toy Story 3 Toy-story-3-560x314

Dá para contar a história da Pixar e da animação atual acompanhando a trilogia Toy Story.
O primeiro filme, de 1995, é um marco pois foi o pioneiro no uso
exclusivo de computação gráfica, abrindo um filão depois explorado por
outros estúdios. Toy Story 2 (1999) é importante dentro da empresa porque foi a primeira (e por enquanto única) continuação (Carros e Monstros S.A. já têm sequências programadas para 2011 e 2012). E agora, Toy Story 3 (2010)
marca a inauguração no 3-D estereoscópico. Isso sem contar que no meio
do caminho, a Pixar Animation Studios - que começou como braço da
Lucasfilm - foi comprada pelo Walt Disney Studio e John Lasseter
passou a comandar todo o departamento de animação da casa do Mickey,
com carta branca para refazer projetos que já estavam em andamento, como
Bolt - Supercão. Mas nada disso é novidade, a não ser que você tenha vivido em Marte nos últimos 15 anos. Aliás, depois de Wall-E, acho que até no planeta vermelho a Pixar deve ser conhecida.

Agora, partindo para o prato principal, Toy Story 3
é épico desde a primeira cena. A sequência de abertura já é um
aquecimento para o que virá a seguir: muita aventura, humor na medida
certa e uma gostosa nostalgia. A cada filme, nós acompanhamos uma nova
etapa na vida de Andy, o dono dos brinquedos. Agora, 15 anos depois que o
conhecemos, ele está pronto para ir para a faculdade e sua mãe bota
pressão para que ele arrume o seu quarto, separando o que vai ser
guardado no sótão, o que vai ser doado e o que vai para o lixo. E aí
começa a ação.
Conformados com seu destino longe do Andy, os brinquedos se juntam em
uma missão de encontrar um novo lar e novas crianças que queiram
brincar com eles. A primeira parada é a creche Sunnyside. Ao chegarem no
local, são recebidos com festa pelos outros brinquedos, principalmente
Ken (Michael Keaton) e o veterano urso de pelúcia Lotso (Ned Beatty).
Porém, por trás de todo aquele aroma artificial de morango existe um
ditador duro, que envia todos os antigos brinquedos de Andy para a ala
das crianças menores de dois anos, que só sabem bater, puxar, jogar e
sujar. O único que escapa ileso é Woody, que tenta a todo custo fazer
com que seus amigos voltem para a casa do antigo dono e só retorna para
salvá-los quando fica sabendo dos planos de Lotso.
Um dos trunfos da Pixar em relação à sua concorrência é que essa não é
toda a trama do longa. Eles não se preocupam em ter apenas um arco
simples para ser desenvolvido. A cada esquina virada, muito mais
acontece e os personagens encontram novos desafios, que os forçam a
parar, pensar e trabalhar em equipe. Ao contrário de outros estúdios por
aí que fazem sequência até de filme ruim e que ninguém quer ver (sim,
Shrek, estou falando de você mesmo!), a Pixar desenvolve os roteiros de
forma envolvente e, não raramente, nos mostra que as vidas mostradas ali
na tela são também as nossas.
E é por isso que já está rolando na Internet a piadinha de que a melhor coisa que a Pixar fez com Toy Story 3
foi incluir o 3-D, porque agora, com os óculos, vai ser mais difícil as
pessoas perceberem quando você estiver chorando. E é verdade! Apesar de
ser um filme em que a aventura dos brinquedos mais uma vez é o
principal elemento, quando chega na hora de mostrar o lado mais pessoal,
é impossível segurar as lágrimas que vão se agrupando no canto do olho.
É a Pixar fazendo história. De novo.
P.S. A versão exibida para os jornalistas foi o 3-D legendado. Esta é
a forma ideal de se ver o filme, pois ele foi pensado dessa forma.
Porém, a tridimensionalidade é bastante discreta e utilizada muito mais
para aumentar a sensação de profundidade dos cenários do que apontando e
jogando coisas na direção do público e por isso não deve fazer falta
aos que optarem (ou não tiverem outra opção) pelo 2-D.
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